sexta-feira, 12 de agosto de 2005

Mensagem psicografada por Leonardo Pires Trevisan em 01/08/05 na casa espírita Vila dos Amigos

O caminho da vida tem seus pesares. Cada passo dado, cada fato, cada ato, cada acontecimento, a cada momento, existe algo que gera tudo isso e é preciso existir esses acontecimentos ou momentos em nossa vida.
Cada um é cada um e o caminho é infinito e tortuoso. Nele existem diversas trilhas, atalhos que nos levam a apenas um lugar. Esse lugar que temos como destino é uma fonte, como se fosse uma mina, é inesgotável. Só que o que ela nunca para de gerar é o amor e o amor não acaba de uma hora para outra sem ter um porquê para isso. Assim como a fonte de amor é inesgotável, o sentimento gerado, o próprio amor, é incessante. Ele não seca, não evapora, não some como a água.
Ele está sempre acontecendo, sempre renovando. E por onde passa, ele deixa algo, pois com o amor presente a vida se faz, o mecanismo da vida torna-se presente e dá o sentido a tudo.
E essa fonte incessante continua sempre enviando o amor para todos os caminhos e atalhos, em todos ele chega, mas há alguns que não conseguem senti-lo porque estão omissos, fechados para ele.
Não adianta o amor chegar até o caminho ou atalho se este não absorver esse nobre sentimento, essa energia densa. Não há como o amor parar de chegar, mas há como não enxergá-lo.
Devemos sempre estar abertos para o amor e nunca se fechar para ele. Ele sempre está presente e sempre estará, apenas faltará o nosso acolhimento.
Que linda que é a vida. Se pudéssemos imaginar, veremos todos os atalhos chegarem até um caminho principal do qual, se chegarmos até o final, veremos a bela fonte gerando o amor incessante. É Deus, a fonte maravilhosa que está sempre emanando a luz poderosa que contém a energia do amor.
É muito bom senti-lo. Quando o amor penetra, é como uma química que nosso corpo absorve e que chega a todos os órgãos, a qualquer parte de nossos corpos, tanto o físico como os outros um pouco menos densos, e também na nossa essência, no nosso espírito.
Uma vez que sentimos verdadeiramente o amor, nos deparamos com a ligação da vida, como tudo se encaixa e nisso está contido a perfeição dela, a maravilha de viver.
O amor verdadeiro não cobra, o amor verdadeiro não é orgulhoso. O amor verdadeiro não exige, ele apenas flui de maneira natural, flui de modo constante e incessante e penetra onde houver abertura para ele.
É muito bom, um amor descoberto nos traz a paz e a tranqüilidade que sempre buscamos na vida.
É só abrirmos os olhos e reparar a Criação, que maravilha que é tudo isso. Tudo foi e é feito para a nossa ligação, a união que é feita com a química do amor.
Cada gota de amor juntas formam a água que compõe o rio do amor no qual existe a fonte inesgotável, nosso Pai misericordioso. E cada gotinha que ele envia, há contida nela uma infinita essência que torna ela muito importante para a formação do enorme rio de amor.


Mateus

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