terça-feira, 31 de janeiro de 2006

Mensagem psicografada por Ana Amalia Mattos Carnelos em 28/11/06 na casa espírita Vila dos Amigos

Que Calma, que tranqüilidade. Que bom seria se quando encarnado eu tivesse a percepção espiritual que tenho hoje.
Na última vez que estive encarnado não fui àquela pessoa que se poderia dizer “do bem”. Infelizmente abandonei o caminho que sido traçado, desenhado, negociado com a espiritualidade com o intuito de corrigir falhas em meu caráter.
Trabalhei muito, ganhei muito dinheiro, mas não soube partilhá-lo com os meus colaboradores e nem com minha família, principalmente minha esposa digna e fiel que me acompanhou até o fim de minha existência terrena, quando os prazeres não importam mais e sim as virtudes do companheirismo, amizade, carinho que ela me dedicou.
Enfim, ao desencarnar foi que realmente pude perceber a jóia rara que tive ao meu lado por mais de trinta anos e não soube, jamais, emitir um elogio que fosse sobre sua pessoa.
Hoje, peço-lhe perdão por não ter cumprido o nosso planejamento e peço a Jesus nosso irmão, mais uma oportunidade para corrigir minhas falhas, minha arrogância, mesquinhez, orgulho, sentimento de posse sobre tudo e sobre todos de minha convivência.
O que estou explanando agora, só me foi possível por estar nesta casa de oração, trazido que fui por amigos espirituais para tratamento e aprendizagem.
Tenho muito a agradecer e continuar pedindo ao nosso mestre Jesus mais uma chance de redimir-me.
Meu nome é Josué e vou-me hoje particularmente feliz por ter podido me comunicar com vocês.
A luz que brilha nesta casa e em seus trabalhadores é muito intensa e gera um campo energético muito bom para que nós, desencarnados, possamos nos aproximar com tranqüilidade e certeza de sermos bem recebidos.
Agradeço a todos por esta oportunidade e que o Mestre dos mestres nos acompanhe todos os dias de nossa existência.


Josué

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